- Parque Oeste em Inhoaíba sedia o 3º Encontro de Turmas de Bate-bola
- Escolas de Realengo, Campo Grande e Santa Cruz recebem mobiliário da Cúpula do G20
- RPMont em Campo Grande marcou presença no G20
- Sereno de Campo Grande lança o Carnaval 2025 neste domingo
- É nessa quinta-feira o teste de reinauguração do Arthur Azevedo
Goleada histórica marca a pelada do GFMR: 12×3
Quem não conhece o grupo não entende o que aconteceu na tarde de sexta-feira, 05 de setembro, no campo do Sítio Tropical, na Rua Candida Rosa, 79, na Estrada do Lameirão – Rio da Prata – Campo Grande. Na tentativa de resgatar o prestígio do jogador Para que perdia há várias semanas seguidas, os responsáveis pela escalação dos times Preto e Amarelo facilitaram um pouco as coisas e se surpreenderam com o que aconteceu.
O time preto foi escalado com apenas um armador (Fabinho) e um defensor de ofício (Joel); Paulo Rabello no ataque e Ricardinho atrás, teriam que estar num dia excepcional para resolver, já que Paulo Gaio, Marco Aurélio e Manoel dificilmente encontrariam seus espaços em campo com essa formação.
Paulo Gaio isolado recebe a marcação de Nem observado por Para e Kadinho
Por sua vez, o time Amarelo contou com Para na zaga pronto para transformar Robson e Nem em alas. Ueliton foi escalado adiantado preparado para bailar com as músicas que Kadinho e Renatinho poderiam compor pelo meio e lhe permitir inspirar Bondinho a fazer um punhado de gols.
Nada foi diferente, o esperado aconteceu: O time preto até tentou ocupar os espaços, compensar com a força, mais não deu. O adversário saiu na frente com Bodinho marcando três vezes e Nem uma. Manoel e Paulo Rabelo na base da raça descontaram para o time Preto completando jogadas de Fabinho e Joel, respectivamente. Pelo que houve em campo no primeiro tempo, incluindo a saída de Kadinho contundido, que minimizou o estrago, 4×2 foi muito pouco.
Fabinho observa Ueliton que tenta mais um ataque Amarelo
No segundo tempo o preto se reforçou e parecia que ia reagir, porém, com dois segundos Bodinho fez o quinto, um balde de água fria nas pretensões crioula. Na seqüência continuou dando Bodinho favorecido pela troca de Renatinho por Emilio que entrou disposto a continuar com o massacre. Bodinho fez 6 gols de tudo quanto foi jeito e se transformou no homem do jogo, quiçá do ano.
Equipes/Notas
Preta: Flávio (4 – sem culpas); Joel (5 – muita luta em vão); Ricardinho (4 – desfocado, sentiu a falta de organização, voltou a discutir com Marco Aurélio); Marco Aurélio ( 4 – tentou ganhar na força física mas durou pouco; Flávio (5) entrou em seu lugar, foi contaminado conseguiu só um gol); Paulo Gaio ( 4 -perdido); Fabinho (5 – sem ajuda fez o que pode e ainda deu a assistência para o primeiro gol preto, Edinho (5) entrou e nada mudou; Paulo Rabello (5 – muita luta e um gol, deu a vaga a Luiz (4) que fora de forma nada pode fazer; Manoel ( (4 – no olho do furacão ainda fez um gol, Ligeirinho (4) entrou em seu lugar e também não resolveu.
Amarela: Alex ( 6 – bem no jogo, impediu os raros momentos de lucidez do ataque preto); Robson ( 5 – se entendeu bem com Para, substituído por Bobo (5) que manteve o nível; Para (6 – aproveitou bem o presente, escalou o time a seu feitio, comandou a zaga e ainda fez o seu; Kadinho ( 5,5 – saiu machucado) Tatao (5 – entrou e deu conta; Renatinho (6 – boa partida armou bem as jogadas, Emilio (7) entrou em seu lugar e deu mais velocidade, marcou três gols; Nem ( 6,5 – fechou os espaços, saiu rápido para o ataque até fazer o seu, Josué (6) entrou em seu lugar, seguro, mostrou que também sabe jogar; Ueliton ( 7 – correu, criou, marcou, jogou pro time e ainda fez o seu; Bodinho (8 – mostrou que conhece a posição, inspirado e oportunista foi o dono do jogo, artilheiro da partida com 6 gols.
{loadposition folhadaterra-posicao10}
{jcomments on}